Carta ao Leitor




Esta carta, a princípio, não tem o propósito de falar de futebol nem de MZ. Sei bem que a contextualização está equivocada, mas afinal a revista toda esteve repleta destes assuntos; por que não terminarmos a leitura dela com alguma coisa diferente? Pensei em escrever algo que ampliasse a visão do leitor durante essa semana, algo sobre o qual ele pudesse refletir sem compromisso, num momento de bobeira qualquer, saindo do trabalho ou a caminho da escola... E apenas a poesia me veio à mente, talvez pela minha formação em Letras ou mesmo pela chatice acumulada nesses tempos.

Mas... que poema, que texto, que simbolismo mostrar, quando se quer "pegar leve" com o leitor? O que dizer, que reação esperar dele, do poema, de mim mesmo? De repente vejo que responder a esses questionamentos é o oposto daquilo que quero. E o que quero, neste momento, é apenas desejar uma boa semana a todos, usando as palavras de Albert Einstein:


A vida é como jogar uma bola na parede:
Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul;
Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde;
Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca;
Se a bola for jogada com força, ela voltará com força.
Por isso, nunca "jogue uma bola na vida"
de forma que você não esteja pronto a recebê-la.
A vida não dá nem empresta;
não se comove nem se apieda.
Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir
aquilo que nós lhe oferecemos.

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